segunda-feira, 18 de agosto de 2008

recortes Cliníca - Maria Beatriz Sá Leirão

"Se queremos pensar a prática clínica, tendo em vista a produção de subjetividade, alguns interrogantes se fazem necessários. O que re­conhecemos por Clínica e prática clínica? Como esta instituição está sendo veiculada? Quais os mecanismos de controle e organização so­cial que estão presentes em esta ou aquela situação? O que produz O nível de consumo e imagem? O que efetivamente se constitui no ato clínico? Quais os aspectos transformadores e opressores?
Uma proposta possível de trabalho clínico visa a criação de múlti­plas vias facilitadoras ou detonadoras dos processos de singularização"

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Apreender, para reproduzir o exercício clínico, tem sido uma prá­tica corrente predominante. Interrogá-lo, enquanto produção social, é uma perspectiva política a incluir-se no cotidiano das práticas.
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É necessário, então, construir analisadores que coloquem as instituições em cena. "Desnaturalizar" o que quer que esteja "sacralizado": uma oposição à cumplicidade com estigmas, verdades, essências, origens, certezas ou "composições es­truturais" tão absolutas e definitivas.

trechos Maria Beatriz Sá Leitão

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