"Se queremos pensar a prática clínica, tendo em vista a produção de subjetividade, alguns interrogantes se fazem necessários. O que reconhecemos por Clínica e prática clínica? Como esta instituição está sendo veiculada? Quais os mecanismos de controle e organização social que estão presentes em esta ou aquela situação? O que produz O nível de consumo e imagem? O que efetivamente se constitui no ato clínico? Quais os aspectos transformadores e opressores?
Uma proposta possível de trabalho clínico visa a criação de múltiplas vias facilitadoras ou detonadoras dos processos de singularização"
Uma proposta possível de trabalho clínico visa a criação de múltiplas vias facilitadoras ou detonadoras dos processos de singularização"
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Apreender, para reproduzir o exercício clínico, tem sido uma prática corrente predominante. Interrogá-lo, enquanto produção social, é uma perspectiva política a incluir-se no cotidiano das práticas.
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É necessário, então, construir analisadores que coloquem as instituições em cena. "Desnaturalizar" o que quer que esteja "sacralizado": uma oposição à cumplicidade com estigmas, verdades, essências, origens, certezas ou "composições estruturais" tão absolutas e definitivas.
trechos Maria Beatriz Sá Leitão
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